Principais características das correntes econômicas dos últimos séculos:
MERCANTILISMO: Uma das características mais marcantes do mercantilismo era o acúmulo de riquezas, os governantes dos países tinham grande apresso por acumular ouro e prata, metais mais cobiçados da época. Além do lucro com o comércio externo a exploração de novos territórios também era incentivada. Além disso, o governo também estimulava o desenvolvimento de manufatoras em seus territórios, uma vez que o produto manufaturado era mais caro que a matéria prima, logo, obtinha-se lucro de sua exportação. E por incentivar a exportação, desestimulava-se a importação, colocando altas taxas de impostos sobre os produtos importados e além de tudo, as colônias só podiam comercializar com a metrópole correspondente.
LIBERALISMO: Liberalismo pode ser definido como um conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do Estado na economia e na vida das pessoas. As principais ideologias defendidas pelo liberalismo consistem em: defesa da propriedade privada; Liberdade econômica (livre mercado); Mínima participação do Estado nos assuntos econômicos da nação (governo limitado); Igualdade perante a lei (estado de direito).
KEYNESIANISMO: Defendia a ideia de que o estado era livre para interver na situação econômica do país como quisesse, visando o pleno emprego e usando do mercado para isso. O objetivo do keynesianismo era manter o crescimento da demanda em paridade com o aumento da capacidade produtiva da economia, de forma suficiente para garantir o pleno emprego, mas sem excesso, pois isto provocaria um aumento da inflação.
NEOLIBERALISMO: Derivada do liberalismo, podemos definir o neoliberalismo como um conjunto de idéias políticas e econômicas capitalistas que defende a não participação do estado na economia. De acordo com esta doutrina, deve haver total liberdade de comércio (livre mercado), pois este princípio garante o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país. Além do liberalismo, o neoliberalismo prega a livre circulação de capitais e dá ênfase na globalização, abertura para a entrada de multinacionais, aumento da produção, privatização, entre outras.
Os críticos ao sistema afirmam que a economia neoliberal só beneficia as grandes potências econômicas e as empresas multinacionais. Os países pobres ou em processo de desenvolvimento (Brasil, por exemplo) sofrem com os resultados de uma política neoliberal. Nestes países, são apontadas como causas do neoliberalismo: desemprego, baixos salários, aumento das diferenças sociais e dependência do capital internacional.
Obs.: Praticamente tudo explicado com minhas próprias palavras.
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ResponderExcluirÉ importante lembrar que politicas sociais e empresas estatais foram criadas durante o keynesianismo, para um melhor controle do estado sobre o mercado. Elas foram derrubadas pelo neoliberalismo, que defendia a privatização de estatais e a derrubada de politicas socias, pois estas acabavam com as desigualdades sociais, visto que o neoliberalismo defendia que as desigualdades sociais possuíam certas vantagens sobre a economia.
ResponderExcluirmuito obrigada mesmo!!! Muito bem explicado
ResponderExcluirPimba
ResponderExcluirPimba pimba dava jonas
ResponderExcluirn gostei
ResponderExcluirPoblema seu meu querido até pq tá tudo bem explicado.
ExcluirMuito bom, parabéns !!
ResponderExcluirObgada ,muito bom!
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